Polícia Civil faz paralisação e pode entrar em greve no estado
Cerca de 1700 agentes e escrivães de Polícia Civil e servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) farão uma paralisação a partir das 8h desta quarta e só retomarão os trabalhos quando governo do Estado enviar à Assembléia Legislativa o projeto de lei que prevê o reajuste de R$ 1200 para R$ 2500 aos policiais e a obrigatoriedade de conclusão do nível superior de escolaridade com relação aos futuros servidores da Segurança Pública. ``A governadora nos garantiu que esse projeto de lei seria enviado até o final da semana seguinte, em audiência no dia 14, o que não aconteceu. Na última sexta-feira, estive na Secretaria de Segurança para ver o projeto. Estava concluída somente a minuta da Polícia Civil e, ainda, cheia de erros'', afirma Francisco José de Souza Alves, dirigente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol RN).
Além do reajuste nos vencimentos e da reestruturação das carreiras de agente e escrivão, o projeto de lei negociado entre governo e categoria prevê também a correção em distorções existentes nos salários e gratificações do quadro do Itep, que soma, segundo números do Sinpol RN, algo em torno de 500 servidores. Ainda de acordo com o dirigente do Sinpol, o fato de a Assembléia Legislativa entrar em recesso a partir da próxima segunda-feira fez com que a categoria, em assembléia realizada segunda-feira na sede do sindicato, decidisse em favor de mais uma paralisação - a segunda somente este ano. Dentre os servições que serão paralisados, estão os boletins de ocorrência e andamento dos inquéritos policiais militares. No Itep, diz a direção do Sinpol, será adotada a chamada ``Operação Tartaruga'' no que diz respeito ao recolhimento de cadáveres.
Cerca de 1700 agentes e escrivães de Polícia Civil e servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) farão uma paralisação a partir das 8h desta quarta e só retomarão os trabalhos quando governo do Estado enviar à Assembléia Legislativa o projeto de lei que prevê o reajuste de R$ 1200 para R$ 2500 aos policiais e a obrigatoriedade de conclusão do nível superior de escolaridade com relação aos futuros servidores da Segurança Pública. ``A governadora nos garantiu que esse projeto de lei seria enviado até o final da semana seguinte, em audiência no dia 14, o que não aconteceu. Na última sexta-feira, estive na Secretaria de Segurança para ver o projeto. Estava concluída somente a minuta da Polícia Civil e, ainda, cheia de erros'', afirma Francisco José de Souza Alves, dirigente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol RN).
Além do reajuste nos vencimentos e da reestruturação das carreiras de agente e escrivão, o projeto de lei negociado entre governo e categoria prevê também a correção em distorções existentes nos salários e gratificações do quadro do Itep, que soma, segundo números do Sinpol RN, algo em torno de 500 servidores. Ainda de acordo com o dirigente do Sinpol, o fato de a Assembléia Legislativa entrar em recesso a partir da próxima segunda-feira fez com que a categoria, em assembléia realizada segunda-feira na sede do sindicato, decidisse em favor de mais uma paralisação - a segunda somente este ano. Dentre os servições que serão paralisados, estão os boletins de ocorrência e andamento dos inquéritos policiais militares. No Itep, diz a direção do Sinpol, será adotada a chamada ``Operação Tartaruga'' no que diz respeito ao recolhimento de cadáveres.
Léo Arcoverde - Leia mais na edição desta quarta do Diário de Natal
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