Para prefeito, Currais Novos chegou ao 1º mundo.
Enquanto o prefeito convoca a quase toda impressa de currais novos, onde o mesmo fala, fala e fala cada vez mais!!! O tijolo que colocou, ou a parede rebocada, em alguma obra do mesmo, pois a maioria das principais obras citadas são do governo federal. Um apelo de uma senhora em programa de rádio, por uma receita de remédio controlado, nos deixou triste a maneira, como se encontra a saúde, faltando à receita tipo azul. Será que este currais novos do senhor prefeito existe mesmo?
COMENTÁRIO: Depois de todos este dinheiro que ninguém pergunta a ele? Onde o mesmo tem para gastar de R$ 600.000,00 com publicidade. É este tipo de coisa que faz o povo desacreditar na política.
Será que o artigo 113 da Lei Orgânica Municipal, não será cumprido, porque para ser feita mudança na Previdência Municipal, faz necessária uma consulta popular, sendo necessário que vários funcionários públicos, procurem seus direitos na justiça, através de uma ação civil publica, pedindo o cumprimento do artigo 113 da Lei Orgânica Municipal.
Estamos atentos a esse fato, acreditamos que seria importância, que a Prefeitura Municipal de Currais Novos, antes do envio a Câmara Municipal deste projeto de lei, faça o cumprimento do artigo 113 da referida Lei, mais nós servidores municipal, vamos fica atento para esse assunto.
Apesar de ter confirmado sua presença, o diretor presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Nova Iguaçu (Previni), Gustavo Falcão Silva, não compareceu à audiência pública, realizada esta manhã, na Câmara de Vereadores. Sua ausência frustrou os funcionários que lotaram o plenário da Casa. Todos queriam explicações a respeito da denúncia feita pela Associação de Servidores da Prefeitura de Nova Iguaçu, presidida pelo radialista Gabriel Barbosa, de que pode existir um grande rombo financeiro nas contas do Previni. Gustavo Falcão enviou ofício, às 9 horas, dizendo “que não será possível atender o convite em função de compromisso inadiável previamente agendado”.
Segundo Gabriel Barbosa, informações de funcionários que integram o Conselho Administrativo do Previni revelam que o saldo atual do fundo de pensão não ultrapassa R$ 34 milhões. “Isto é muito grave, pois os mesmos funcionários dizem que este valor deveria ser de R$ 116 milhões. O que a prefeitura está fazendo com o nosso dinheiro? A falência da previdência municipal vai comprometer a futura aposentadoria dos servidores e o pagamento dos atuais aposentados e pensionistas”, diz. Ele cita, ainda, ofício do próprio presidente do Instituto, de 9 de julho deste ano, que cobra do prefeito Lindberg Farias a cifra de R$ 4.673.026,60 referentes a contribuições previdenciárias que não foram repassadas pela prefeitura ao Previni.
Presente à audiência, Wanderley Suppo, procurador aposentado da Prefeitura de Nova Iguaçu, se disse indignado com o descaso do Executivo. “Vamos denunciar e ir para justiça caso nossas indagações não sejam respondidas. A Constituição garante que qualquer cidadão pode solicitar informações ao Estado e ser respondido no prazo de 15 dias”.
O presidente em exercício da Câmara de Nova Iguaçu, vereador Fausto dos Santos de Azevedo (Fausto 100% - sem partido), que mediou o evento, afirmou que a ata do evento ficará à disposição da população. Cópias podem ser solicitadas no Protocolo do Legislativo.
O conselho do IPMT (Instituto de Previdência do Município de Taubaté) aposta na Reforma da Previdência para evitar uma futura crise financeira na entidade.
Uma comissão de estudos da Câmara alerta para o problema do IPMT, que poderá "quebrar"nos próximos anos com o aumento do número de aposentados e pensionistas.
Para o presidente em exercício do IPMT, Teócrito de Azeredo, a fixação do limite de 60 anos para a aposentadoria vai diminuir a corrida dos servidores à previdência municipal.
No ano passado cerca de 90 servidores solicitaram a aposentadoria. O IPMT é responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões de funcionários da Unitau (Universidade de Taubaté), prefeitura e Câmara. Atualmente existem 1.069 beneficiários.
Azeredo disse também que a Lei Orgânica do Município garante que as finanças do IPMT passem imediatamente para a prefeitura e Unitau, assim o número de aposentados ultrapasse a receita do órgão.
Segundo ele, o instituto conta com uma receita mensal de R$ 1,6 milhões e gasta cerca de R$ 1,3 milhões com os beneficiários.
O superávit de R$ 300 mil é aplicado em um fundo de reserva.
"O fundo possui hoje R$ 6,5 milhões e não existe motivo para pânico, pois o trabalho da Câmara é preventivo", afirmou.
A comissão aponta os altos salários pagos aos professores aposentados da Unitau como o maior problema do IPMT.
Segundo o vereador Djalma Castro (PSDB), é preciso mudar rapidamente o critério de avaliação das aposentadorias.
O sistema garante salários de até R$ 6,2 mil ao professor que tiver dado 40 horas/aula nos últimos quatro anos de profissão. O ex-prefeito José Bernardo Ortiz (PSDB), um dos beneficiários pelo critério, admite também que o sistema tem de ser modificado. "O critério está mesmo errado, mas os vereadores opositores estão fazendo disso um estardalhaço, sendo que a situação é de controle", disse.
Estamos atentos a esse fato, acreditamos que seria importância, que a Prefeitura Municipal de Currais Novos, antes do envio a Câmara Municipal deste projeto de lei, faça o cumprimento do artigo 113 da referida Lei, mais nós servidores municipal, vamos fica atento para esse assunto.
FONTE: inacio de colombita
