Segundo ele, a estimativa de armas irregulares variava entre quatro milhões e cinco milhões. Contudo, disse Barreto, esse é um número difícil de calcular, já que há desde armas muito antigas em posse de colecionadores até as que entram ilegalmente no país.
“Temos a convicção de que ainda há muitas armas [não registradas] nas casas das pessoas e que elas precisam ser devolvidas, mas como o prazo para o registro terminava no dia 31 de dezembro, o ministério centrou esforços na facilitação dos registros. A partir de agora, em 2010, vamos focar na devolução [dos armamentos irregulares], realizando uma campanha nacional”, afirmou Barreto ao divulgar, hoje (08), os resultados da Campanha de Regularização de Armas de Fogo.
FONTE: ROBSON PIRES
COMETÁRIO: Já vivemos num mundo tão violento para que armas?
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